Somos cíclicos, como o mundo, nossas fases não andam de mãos dadas, mas a falta que ele me faz é meio de irmão, de amigo, de amor e de paixão. Eu nunca sei o que passa na cabeça dele, e horas que penso que seja apenas um momento de solidão dele, tudo muda, sabe?!? Ele some, ele não deseja ser achado e nem rastro. Eu nunca sei bem como lidar com isso, e a naturalidade dos fatos sempre acaba sendo a minha melhor opção. Eu gostaria de ser diferente, de não ligar pra as coisas e pra as pessoas, mostrar-me indiferente aos sentimentos e fazer exatamente como manda o tal do figurino das boas maneiras, mas aí eu sou intensa demais, e prefiro ficar com a cena que e a gente chuta o pau da barraca com ou sem classe, ou ás vezes, como lavadeira.
Falo coisas que às vezes deveria, ou não, espero o momento de magoar só pra mostrar que a minha magoa é maior, mas dentro despedaçada, sou mais uma em mil que tenta se reconstituir de algumas “leves” porradas que eu mesma me propus a passar. Sabe quando a gente se sente meio tosca, meio burra e meio malamanca. É estranho essas horas estranhas que perpassam tantas coisas na minha cabeça tão real e as vezes tão fantasiada de coisas, que não sei bem se foi criada por ele, ou se eu criei pra mim. Talvez louca, seja alguns momentos de loucuras daqueles que precisamos para continuar desse jeito humano de Ser. Odeio as regras dos que dizem que eu preciso ser, tanta coisa pra ser.Odeio as convenções dos amores em jogatinas – de quem, faz a estratégia melhor pra continuar juntinhos. Eu gosto do que é simples, e talvez nem seja eu a complicada dessa historia toda. Só sei que ele sumiu, e isso me deixa bem triste, pois há sempre a sensação de que é de mim que ele foge, quando é no fundo verdadeiro que eu vejo, que é dele mesmo.Talvez haja mais tristeza no seu olhar do que o seu sumiço possa me representar, mas no fundo no fundo, bem lá no fundidnho, eu queria tanto que ele enxergasse as outras coisas.Enfim...
Falo coisas que às vezes deveria, ou não, espero o momento de magoar só pra mostrar que a minha magoa é maior, mas dentro despedaçada, sou mais uma em mil que tenta se reconstituir de algumas “leves” porradas que eu mesma me propus a passar. Sabe quando a gente se sente meio tosca, meio burra e meio malamanca. É estranho essas horas estranhas que perpassam tantas coisas na minha cabeça tão real e as vezes tão fantasiada de coisas, que não sei bem se foi criada por ele, ou se eu criei pra mim. Talvez louca, seja alguns momentos de loucuras daqueles que precisamos para continuar desse jeito humano de Ser. Odeio as regras dos que dizem que eu preciso ser, tanta coisa pra ser.Odeio as convenções dos amores em jogatinas – de quem, faz a estratégia melhor pra continuar juntinhos. Eu gosto do que é simples, e talvez nem seja eu a complicada dessa historia toda. Só sei que ele sumiu, e isso me deixa bem triste, pois há sempre a sensação de que é de mim que ele foge, quando é no fundo verdadeiro que eu vejo, que é dele mesmo.Talvez haja mais tristeza no seu olhar do que o seu sumiço possa me representar, mas no fundo no fundo, bem lá no fundidnho, eu queria tanto que ele enxergasse as outras coisas.Enfim...
"Você ainda não veio
Não disse, não ligou "
Vanessa da Matta - Você vai me destruir
Engraçado... eu escrevi ontem ou anteontem uma coisa parecida - da mesma parte da vida (rejeições sem explicações) (rs) O que não sei se é o seu caso, mas vir aqui e ler isso me dá uma sensação estranhamente boa: que não é que eu seja "maluca" e essas coisas só aconteçam comigo... Porque acontece em muitas relações!
ResponderExcluirTambém odeio as convenções dos amores em jogatinas; não gosto, não sei, e não quero aprender a jogar. Então deixo os meus medos sempre tão expostos... Mas sabe o que eu acho às vezes? Medos amedrontam.
(e enquanto isso a vida segue!)
Um beijo!
é isso mesmo, mas enfim acompanhadas pelos medos talvez seja a grande questão. Bjs
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