“Toda mulher quer ser amada
Toda mulher quer ser feliz
Toda mulher se faz de doida
Toda mulher é meio Leila Diniz”
É ou não é ou não é?
Toda mulher quer ser feliz
Toda mulher se faz de doida
Toda mulher é meio Leila Diniz”
É ou não é ou não é?
E toda mulher quer um pênis pra chamar de seu! Seja um pênis temporário, amigo ou fixo. Por isso a gente busca tanto, se esgoela tanto, se estrepa tanto, questiona tanto... Cada uma com as suas medidas de busca, com seus planos infalíveis, com suas táticas de guerra, com seu tabuleiro.
“Eu sou poeta e não aprendi a amar”. Ainda. Mas quero muito mesmo aprender. Eu faço o tipo que morre de amor nos primeiros meses até que a paixão se esgota e puft! Cabô, e agora? Coisa bem típica de ariana, eu me entendo. Mas o tempo passa, o tempo voa... E as vontades e necessidades vão mudando junto com a gente. E eu de cá nas rédeas de meus cavalos que avançam carruagem para a era balzaquiana, “vou mostrando como sou e vou sendo como posso”, corroída pela dúvida do que quero realmente viver ao lado do Outro.
Fadados à liberdade, nesta lógica existencialista apontada pelo Sartre, buscamos no Outro aquele tanto que nos complementa, aquela asa que juntinho da nossa vai nos ajudar a voar. Até Jung, que racionalizou o amor ao extremo, nos deixou uma boa pista quando afirmou que “o amor do espírito e o espírito do amor precisam de completude”.
E para além destes conceitos, tem a vida real aí apontando na cara da gente, nos exigindo companheiros leais em que possamos confiar. Afinal de contas, uma das grandes vantagens de namorar é ter sexo contínuo e seguro, não é mesmo? Pois repare bem se não é a partir dessa premissa que nascem todos os problemas? Quando a flecha preta do ciúme nos atinge, por exemplo, ela é o indício desse medo que temos de perder aquele pênis tão nosso, certo? E por aí vai se moldando uma série de outros sentimentos...
O fato é que o amor é a principal motivação da filosofia, como bem descobriu Platão. E cada um tem as suas buscas, com suas idiossincrasias e seus limites. Uns seguem em busca das paixões avassaladoras, outros seguem em busca da calma, do bem querer tranquilo... E todos querem ser amados, desejados e queridos. Todos desejamos ser cortejados e reconquistados continuamente, todos desejamos nos reapaixonar pela mesma pessoa que nos conquistou lá atrás, todos queremos ver sempre os olhinhos do outro brilhando quando apontam para nós. Meninos e meninas, todos nós!
“Eu sou poeta e não aprendi a amar”. Ainda. Mas quero muito mesmo aprender. Eu faço o tipo que morre de amor nos primeiros meses até que a paixão se esgota e puft! Cabô, e agora? Coisa bem típica de ariana, eu me entendo. Mas o tempo passa, o tempo voa... E as vontades e necessidades vão mudando junto com a gente. E eu de cá nas rédeas de meus cavalos que avançam carruagem para a era balzaquiana, “vou mostrando como sou e vou sendo como posso”, corroída pela dúvida do que quero realmente viver ao lado do Outro.
Fadados à liberdade, nesta lógica existencialista apontada pelo Sartre, buscamos no Outro aquele tanto que nos complementa, aquela asa que juntinho da nossa vai nos ajudar a voar. Até Jung, que racionalizou o amor ao extremo, nos deixou uma boa pista quando afirmou que “o amor do espírito e o espírito do amor precisam de completude”.
E para além destes conceitos, tem a vida real aí apontando na cara da gente, nos exigindo companheiros leais em que possamos confiar. Afinal de contas, uma das grandes vantagens de namorar é ter sexo contínuo e seguro, não é mesmo? Pois repare bem se não é a partir dessa premissa que nascem todos os problemas? Quando a flecha preta do ciúme nos atinge, por exemplo, ela é o indício desse medo que temos de perder aquele pênis tão nosso, certo? E por aí vai se moldando uma série de outros sentimentos...
O fato é que o amor é a principal motivação da filosofia, como bem descobriu Platão. E cada um tem as suas buscas, com suas idiossincrasias e seus limites. Uns seguem em busca das paixões avassaladoras, outros seguem em busca da calma, do bem querer tranquilo... E todos querem ser amados, desejados e queridos. Todos desejamos ser cortejados e reconquistados continuamente, todos desejamos nos reapaixonar pela mesma pessoa que nos conquistou lá atrás, todos queremos ver sempre os olhinhos do outro brilhando quando apontam para nós. Meninos e meninas, todos nós!
Você arrasa!!!! Gosto como você se distancia para se acercar desse sentimento que tanto nos questionamos e que diariamnete faz parte de nosssas inquietudes. Amar, sem saídas!!!!
ResponderExcluirNem me fale, nessa busca incessante pela meu pênis, ahahaha
ResponderExcluirô luta! Tudo o que queremos mesmo é manter essa chama acesa!
beijão
Amei o post! Super bem escrito e super pungente e real! Ah... as idiossincrasias... como nos moldam e nos falham!
ResponderExcluirbeijocas,
mari.