A gente nunca imagina que pode amar uma pessoa sem caráter. Justamente porque se a gente amou aquela pessoa, é porque conseguimos enxergar coisas nela que ninguém mais viu. E isso é fato. A gente consegue ver mais mesmo. E mostrar também, muito mais. Mas eis que surge uma situação qualquer em que o que está em jogo não é exatamente o sentimento que uniu – ou a ausência deles que causou o fim – mas a ética e o caráter. A lealdade incondicional que deveria haver entre duas pessoas que se conhecem e que por um tempo, exercita o amor.
A gente, na verdade, nunca imagina um monte de coisas. Como ficar doente, pegar piolho: todo mundo tem, mas a gente? Oxe... Sai pra lá...
Pois pra mim o que importa mesmo é levantar a cabeça e não se arrepender de ter acreditado. E se o outro perdeu por aí o caráter – ou não o construiu em tempo hábil -, bom... é mais problema dele do que seu né?
Então, um viva às pessoas verdadeiras, que não têm medo de mostrar o que sentem, um beijo estalados aos românticos loucos, os meus parabéns àqueles que amam todas as pessoas, com ou sem caráter. Estamos vivos, afinal. E sempre prontos – ainda que não saibamos – para novas empreitadas.
A gente, na verdade, nunca imagina um monte de coisas. Como ficar doente, pegar piolho: todo mundo tem, mas a gente? Oxe... Sai pra lá...
Pois pra mim o que importa mesmo é levantar a cabeça e não se arrepender de ter acreditado. E se o outro perdeu por aí o caráter – ou não o construiu em tempo hábil -, bom... é mais problema dele do que seu né?
Então, um viva às pessoas verdadeiras, que não têm medo de mostrar o que sentem, um beijo estalados aos românticos loucos, os meus parabéns àqueles que amam todas as pessoas, com ou sem caráter. Estamos vivos, afinal. E sempre prontos – ainda que não saibamos – para novas empreitadas.