A Lisa comentou sobre o post anterior, chamando atenção para uma questão interessante: o fato – fatídico – de que queremos parecer verdadeiras musas para os nossos homens. Bem. O foco não era bem esse e sim, a necessidade feminina de preservar seus rituais. Mas sim, nós queremos parecer melhores, mais gostosas e mais bonitas para nossos bambinos – e para os outros soltos por aí também. Mas pensemos: que mal há nisso?
Mas voltemos ao foco do texto: eu adoro meus momentos só meus. Adoro ficar em casa sozinha e curtir a madrugada, por exemplo. Ir no banheiro de porta aberta e passar um tempão lá dentro com uma revista ou livro nas mãos. Adoro ficar melada de tinta da cabeça aos pés e dormir sem tomar banho. Adoro me contorcer de calcinha para arrancar aquela cutícula miserável. Adoro deitar pelada no chão da sala e tirar meleca ouvindo musica e adoro mais um milhão de coisas que, sério mesmo, não tô a fim de dividir com ninguém. Ou porque acho pouco cabível ou porque eu sou mesmo a minha melhor companhia nesses momentos.
Agora vamos à questão de ficar gatinhas. Amor não é um troço que se rega dia-a-dia? Então... No dia que você conquistou o bofe podia até estar na fila do supermercado, mas a cara de dona de casa certamente estava amenizada...
Devemos nos cuidar sempre. Com ou sem namorado para elogiar. Porque o cuidado que temos conosco reflete na nossa cútis e na alma também. E preservar os nossos momentos é essencial para saber respeitar os do outro também. Conheço mulheres que implicam com seus meninos pelo simples fato de não terem coisa mais interessante pra fazer. E que transformam a independência própria de cada um numa concessão com limites impostos que certamente não vão durar muito tempo sob o signo da liberdade vigiada.
Nem sempre estamos a fim de ficar gatinhas. Sem dúvida. As vezes é preciso – necessário até – apertar a tecla: foda-se mundo. Eu te amo, mas vou ali. E até deixar um beijinho com marquinha de batom! Mas os rituais femininos vão além das questões da beleza, vão além, muito além. E eles são imprescindíveis, penso cá com meus botões.Até porque, tem aquela frase: "Quem olha pra fora, senha. Quem olha pra dentro, acorda".
Mas voltemos ao foco do texto: eu adoro meus momentos só meus. Adoro ficar em casa sozinha e curtir a madrugada, por exemplo. Ir no banheiro de porta aberta e passar um tempão lá dentro com uma revista ou livro nas mãos. Adoro ficar melada de tinta da cabeça aos pés e dormir sem tomar banho. Adoro me contorcer de calcinha para arrancar aquela cutícula miserável. Adoro deitar pelada no chão da sala e tirar meleca ouvindo musica e adoro mais um milhão de coisas que, sério mesmo, não tô a fim de dividir com ninguém. Ou porque acho pouco cabível ou porque eu sou mesmo a minha melhor companhia nesses momentos.
Agora vamos à questão de ficar gatinhas. Amor não é um troço que se rega dia-a-dia? Então... No dia que você conquistou o bofe podia até estar na fila do supermercado, mas a cara de dona de casa certamente estava amenizada...
Devemos nos cuidar sempre. Com ou sem namorado para elogiar. Porque o cuidado que temos conosco reflete na nossa cútis e na alma também. E preservar os nossos momentos é essencial para saber respeitar os do outro também. Conheço mulheres que implicam com seus meninos pelo simples fato de não terem coisa mais interessante pra fazer. E que transformam a independência própria de cada um numa concessão com limites impostos que certamente não vão durar muito tempo sob o signo da liberdade vigiada.
Nem sempre estamos a fim de ficar gatinhas. Sem dúvida. As vezes é preciso – necessário até – apertar a tecla: foda-se mundo. Eu te amo, mas vou ali. E até deixar um beijinho com marquinha de batom! Mas os rituais femininos vão além das questões da beleza, vão além, muito além. E eles são imprescindíveis, penso cá com meus botões.Até porque, tem aquela frase: "Quem olha pra fora, senha. Quem olha pra dentro, acorda".
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