domingo, 8 de agosto de 2010

Eu juro que tento. Já o conheço há algum tempo - quase oito anos, somos um caso muito mais resolvido atualmente, mas não sei, sempre fica aquele resto de doce no final da panela depois do bolo coberto.Ele é doce, inteligente, gentil e uma grande pessoa. Mas sei lá, quando penso que não resta nada de nós, fica lá aquele restinho, aquela vontade de ficar junto.
Na cabeça dele, não sei o que passa, eu também busco não querer entender, mesmo que dentro de mim bata aquele inconformismo de vê-lo calado, sem conversarmos o que há. Não é possível que ele não pense, não como eu, ou como eu penso, mas não fale.
Me sinto meio patetinha, porque acaba naquele joguinho, eu finjo que não estou vendo, você finge que está tudo normal.Eu querendo ser a mulher maravilha, sem quetionar.Talvez por receio dele dizer "eu pensei que você tinha entendido que não há nada". Penso que se ele falasse que não é nada, não rola nada, pra mim seria mais tranqüilo, sair desse muro que balança todas as vezes que o vejo seria muito mais doce.


"Como uma idéia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer."

2 comentários:

  1. "Não faça assim, não faça nada por mim, não vai pensando que eu sou seu, não vá pensando não!", é a musica que mais cabe; Porque 'ele' te tem fácil demais mesmo e não parece capaz de cuidar do que possui. Então deixa a fila andar!!!!!!!!! rs

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  2. Eu gosto quando as pessoas não falam com propriedade do texto, elas tentam perceber o que pode haver delas nas palavras,sacou!?!?rsrsr Bjs

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Desabafe! rs